Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o leite materno deve ser alimento exclusivo do bebê até os 6 meses de vida, pois contém nutrientes necessários para essa fase.
Felizmente, amamentar não é um bicho de sete cabeças, mas requer paciência, dedicação e tranquilidade, não somente da mamãe, mas de toda família. Pensando nisso, a Sempre Materna conversou com a enfermeira obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Regina da Silva, sobre o possível estresse da mamãe durante o período da amamentação.
De acordo com Regina, as alterações hormonais, do começo da gestação até os 4 meses de vida do filho, torna a mulher mais vulnerável emocionalmente. “O desiquilíbrio como medo e insegurança prejudica a amamentação. O próprio stress pode reduzir a quantidade de leite materno”, alerta a profissional.
Por isso, é necessário reservar o momento sem se preocupar com outras atividades. “Os familiares têm papel fundamental nesta empreitada. Preservá-la de problemas corriqueiros é um deles”, aconselha a especialista.
Outra orientação da enfermeira é em relação ao ambiente. “O ideal é optar por lugares tranquilos, sem barulhos e preferencialmente desocupado, pois este é um momento íntimo, especial para a mamãe e o bebê”, finaliza Márcia.
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