Ando num período de arrumações. Arrumando guarda roupas, armários, colocando coisas foras e fazendo a limpa nas gavetas e inutilidade.
Tudo isso porque em breve nos mudaremos para o outro lado do país e levaremos, literalmente só a roupa do corpo e as coisas do Pedro Henrique, é claro.
E foi nos armários e guardados dele que me deparei com a maior quantidade de tralhas possíveis. Coisas que ganhamos, compramos e algumas nunca usamos. E olha que eu fui extremamente minimalista no enxoval. Agora que ele está com um ano, vejo quanta coisa se usou por pouco tempo, quantas coisas nem se usou e outras que não precisavam ser específicas para o bebê e agora estão nas sacolas para doação.
Não vou fazer uma lista de artigos necessários e desnecessários, porque cada mãe tem um estilo de vida e algo que não me serviu pode ser fundamental para outra.
O que eu quero dizer é que temos que ter cuidado com nossos impulsos consumistas, principalmente quando começamos o enxoval. Se não em seguida você vai se deparar com a mesma situação que eu: sacolas de coisas inúteis.
A única dica que dou é: Pesquise bem, pense bem e compre em pequena quantidade (tenho tanto algodão na minha casa que acho que até ele completar 18 anos não será necessário comprar).
Deixe para investir no que realmente precisa e vá comprando as coisas conforme o bebê for usando e houver a necessidade. Não compre antes de experimentar e não se esqueça que nesses primeiros anos, todas as fases passam rápido demais e o que é útil hoje, se torna inútil amanhã.
Luísa Aranha | Jornalista
www.mamaeneura.com
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