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Empresas ainda burlam lei que garante direito à amamentação

Os cuidados com o recém-nascido são levados a sério no Brasil. O assunto se estende inclusive para empresas. A CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) exige que instituições garantam a conciliação entre trabalho e amamentação.

Recentemente vimos o caso da Marilda Conceição Nascimento, que perdeu sua filha Evelyn 50 dias após voltar ao trabalho em empresa que não fornecia recursos necessários. A pequena contraiu grave infecção que poderia ser evitada ou atenuada se ingerisse regularmente leite materno.

Segundo a pediatra Rosângela Gomes dos Santos, a mamãe deve ter seu direito respeitado. “A mulher pode optar por dois intervalos, de meia hora cada, para alimentar o bebê. Além disso, empresas com mais de 30 funcionárias devem oferecer local apropriado para amamentação”, explica.

“A retirada durante o expediente manterá a produção do leite humano. Isso torna possível a manutenção por mais tempo do aleitamento e garante melhor qualidade de vida ao pequeno”, orienta Dra. Rosângela.

As vantagens são inúmeras. Com o leite materno o bebê adquire gordura, água, sais minerais e anticorpos, que o protegerão de infecções e diarréias. Para a mamãe os benefícios vão da perda de peso à diminuição do risco de câncer de mama e de ovário.

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